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Quatro mitos sobre prazer nos quais muitas pessoas (ainda) acreditam

  • Foto do escritor: Ana Rita Rebelo
    Ana Rita Rebelo
  • há 4 dias
  • 2 min de leitura

O prazer sexual é uma experiência humana universal, mas a forma como é percecionado, discutido e vivido continua a ser moldada por mitos e crenças culturais profundamente enraizadas.



Em todo o mundo, as narrativas sociais definem o que é considerado aceitável, vergonhoso ou até empoderador no que toca ao prazer. Há culturas que celebram a exploração sexual, enquanto outras a reprimem.


Para desafiar narrativas ultrapassadas e promover uma visão mais inclusiva e consciente da sexualidade, a Lelo aponta, em comunicado, quatro mitos nos quais muitas pessoas ainda acreditam:


1- O mito da "sexualidade normal"


"Muitas culturas promovem a ideia de que há uma forma "certa" de viver o prazer, normalmente associada a papéis de género tradicionais ou à heteronormatividade. No entanto, a investigação mostra que a sexualidade humana é diversa, e o prazer é algo profundamente pessoal. A noção de sexualidade "normal" é uma construção cultural - não uma verdade universal."


2- O mito de que os homens têm mais desejo sexual


"A crença de que os homens têm uma libido naturalmente mais elevada ignora a complexidade da sexualidade feminina. Vários estudos sobre desejo e excitação demonstram que o desejo não depende do género, mas sim de uma combinação de fatores psicológicos, biológicos e sociais."


3- O complexo da Madona e da pecadora


"Este conceito psicológico e cultural coloca as mulheres em dois extremos: a "Madona" pura e inocente ou a "pecadora" sexualmente expressiva. Esta visão binária distorce a realidade da sexualidade feminina, que é fluida, multidimensional e profundamente pessoal. O termo tem origem na teoria freudiana, mas ainda hoje se manifesta nas expectativas sociais."


4- O mito de que o prazer é um luxo e não uma necessidade


"Em muitas culturas, o prazer sexual é visto como um capricho, e não como parte essencial do bem-estar. Contudo, estudos mostram que o prazer sexual pode melhorar a saúde mental, reforçar o sistema imunitário e fortalecer relações. Longe de ser trivial, o prazer é um dos pilares de uma vida saudável."

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